Gestão Integrada, Participação e Controle Social em Mosaicos de Áreas Protegidas: o Caso do Mosaico Central Fluminense

Os Mosaicos de Áreas Protegidas foram reconhecidos pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação como instrumentos de gestão e ordenamento territorial que têm por fim a conservação da biodiversidade por meio da integração entre as unidades de conservação e demais áreas protegidas de um determinado território. Em um contexto como o Estado do Rio de Janeiro em que as estratégias de desenvolvimento estão em confronto direto com as de conservação da biodiversidade, emerge a necessidade de se fortalecer os mosaicos como estratégias de gestão do território na perspectiva da conservação da sociobiodiversidade da Mata Atlântica e ainda, acordar com os grupos estratégicos, formas de viabilizar a gestão integrada e participativa…

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